
Ao sair da Catrineta,
Mais achei para contar...
Novidades a cada dia,
Todas elas de pasmar!
As meninas do laranjal
Eram todas de enganar!
O laranjal era horta
Onde pascia uma porca,
boys e girls a mamar!

Uma teta, camarada,
Uma teta te hei-de dar,
Mas só se me disseres
Quem nela está a mamar.
É difícil de enxergar
Dos mamantes a condição;
Andam todos de traseiras
Sem registo nas coleiras
Alguns pegam de empurrão!
Vê se de tetas vaga há
Para nela te encaixar.
Vagas não vejo lá
Tem montes de gente a esperar!
A cadeia alimentar,
Como estão todos a ver
É difícil de alterar!
Uns nela sempre a comer,
Outros a ver e...a definhar!
Tem a porca tantas tetas
Que ninguém pode contar!
A grunhir no pantanal,
Entre moscas prestimosas,
Tudo se passa normal
Neste mundo de rosas!
(gratos pela fotogenia da porca)
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